segunda-feira, 17 de maio de 2010

DP de Salto II - O Retorno

Seria cômico de não fosse trágico. Acho que daria um bom enredo para um filme de "terrir". A delegacia que ficou famosa na ultima semana por ter sido cenário do assalto de uma senhora que teve sua bolsa roubada dentro do 1º DP foi arrombada e revirada esta madrugada. Ninguém foi preso. SEM PALAVRAS.

sábado, 15 de maio de 2010

"Viver a vida" - final sem sal de uma novela que não decolou

Caminho das Indias. Mesmo eu tendo gostado do folhetim de Gloria Perez, fui ciente de que parecia "O Clone 2", com a diferença de que nesta não existia experimentos científicos. Ao termino da novela era anunciada a nova novela de Manoel Carlos, autor que por sinal gosto muito, mostrando uma nova Helena, a primeira jovem e negra de Maneco. Uma estréia muito boa que mostrava uma estória que tinha tudo para dar certo. Personagens interessantes, bem dirigida, atuada, escrita, estórias paralelas que em algum momento da trama se cruzavam. Mas o que aconteceu desta vez? A jovem Helena de Taís Araujo não foi forte nem visceral o suficiente para convencer. Monotonia, diálogos fracos, enredo sem grandes emoções acabou caindo não só nos pontos de audiência mas no desgosto do telespectador. Onde ficaram as cenas e discussões marcantes das novelas anteriores de Sir M. C.? As polêmicas Helenas deram passo a uma Heleninha inexperiente e boazinha demais para uma HELENA de Manoel Carlos que se preze. Onde ficaram as loucuras, atitudes irresponsáveis e inconsequentes que as Helenas faziam em nome do AMOR? Amor incondicional aos filhos. Isso ficou para Tereza que mesmo na defesa dos crios, foi muito polida e diplomática. Até a Celeste que deveria ter sido uma diretora de clínica particular, megera e intolerante, foi bastante suportável. Renata, a alcoólatra que nunca falta nas novelas de Dom Maneco faltou passar por algo mais forte e chocante, uma internação, risco de vida, coma alcoólico, não só uns vexamezinhos em público. E cadê os personagens que sofrem discriminação, racismo e preconceito? E as traições que faziam desmoronar casamentos que pareciam sólidos como castelos medievais? Um flagra de tentativa de selinho na priminha, que acaba numa apelação ridícula e uma volta mais sonsa ainda. Onde está a boazuda que da encima descaradamente do gostosão da Helena ou do galã bonitão de sua filha? E o pai da Rafaela poderia ter tido um desenlace mais trágico. Os protagonistas deram lugar ao coadjuvantes que acabaram se destacando com o melhor da trama. O romance de Luciana com os gemeos e sua recuperação passo a passo foi de tirar o chapéu. Assim como as atuações de Aline Moraes e Lília Cabral que foi excelente. Mas infelizmente o final foi sem surpresas e totalmente previsível. Uma pena. Espero que Manoel Carlos nos surpreenda em uma próxima novela ou minissérie.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Absurdo.

Absurdo é o mínimo que posso dizer sobre o incidente da senhora assaltada em uma delegacia no interior de São Paulo. Parece mentira, pegadinha de programa de baixa audiência da TV ou cena de comédia adolescente, afinal nos dias de hoje infelizmente se pode imaginar um assalto em qualquer lugar, mas creio que não passa por nossas mentes a imagem de uma delegacia sendo assaltada! E a mulher ainda diz que os escrivães não interviram por pensar se tratar de uma briga de marido e mulher. Ah, então quer dizer que lei "Maria da Penha" em delegacia não vale nada? Que bater em mulher dentro de uma delegacia é permitido por lei? Que barbaridade. E depois nos escandalizamos ao ver um grupo de jovens aderindo ao "No Pants Day".

segunda-feira, 8 de março de 2010

A todas as mulheres PARABÉNS PELO SEU DIA!

segunda-feira, 1 de março de 2010

Parece que o Chile nos esperou para conhecê-lo e depois de nossa partida literalmente sacudiu seus habitantes com sua fúria. WEIRD – BIZARRO – SINISTRO

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

"O que se leva da vida é a vida que se leva"

sábado, 26 de setembro de 2009

Roberto Alexandre TURBO 3.0 ¾